3 de fevereiro de 2016

O amor.



O amor é um dos sentimentos mais inexatos que existe e tudo depende da interpretação que temos. Uns o confude com simpatia, outros com afeto, alguns com atração, outros ainda com desejo. Existem aqueles que confundem com carência, outros ainda com depedência. Podemos dizer com determinada certeza que nem tudo pode ser amor, mas o amor pode ser sim quase tudo.

Além da inexatidão que o amor possui, ele também pode ser considerado forte, apesar de sutil. Entretanto, ele só tem valor quando o correspondemos positivamente, ou seja, agimos por ele ou com ele, pois ele precisa ser usado, particado e vivido.

As definições para amor são as mais variadas, mas a que eu mais gosto é a de 1 CO 13:

"...O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.
Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta..."

Essa definição me desafia a viver algo que naturalmente eu não consiguiria, mas quando há amor eu me esforço para conseguir. Através dessa definição também percebo que a grande empreitada do ser humano é viver aquilo que fala e não falar aleatoriamente aquilo que acha bonito. Falar de amor é fácil, porém é difícil fazer com que as pessoas vejam e sintam o amor em nós e através de nós, como o amor a Deus, o amor próprio, o amor à família e amigos, o amor às pessoas, ao que nos propomos ser e fazer, aos princípios e valores que temos e professamos... o amor à vida.

Sendo assim, observando a amplitude que o amor alcança e as áreas que ele tange, só me resta uma dica pra vida: AME!

Quanto mais você amar, mais amor você terá! Mais alegria, paz, contentamento e felicidade ele te trará e ao final de tudo, independente das dores, dificuldades e medos, você dirá: "De fato valeu a pena amar!"

| Sâmia Odara

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